quarta-feira, 25 de maio de 2011

Como foi: O Mágico de Oz no Lado Escuro da Lua

Como eu havia dito uma das funções deste blog é ser um diário de viagem (além de roteiro). Então vou registrar minhas impressões em relação às atividades já feitas, começando pela exibição de "O Mágico de Oz" com o álbum do Pink Floyd "The Dark Side of Moon" como trilha sonora.

Cheguei lá no Cine SESC às 22h, uma hora antes da distribuição de senhas e duas horas antes da sessão. Quando cheguei, já havia uma filinha de umas cinco pessoas, mas em menos de meia hora a fila já estava gigantesca. Então fica a dica para o Cine SESC: chegar com muita antecedência aos eventos gratuitos.

Como fiquei duas horas no Cine SESC deu pra conhecer bem o lugar (e sentir vergonha por ser só a segunda vez que ia lá). É bem bonito, os ingressos são bem baratos e pela seleção de filmes que passam lá, o Cine SESC pode servir para dar algum consolo aos órfãos do Cinema Belas Artes. Tem uma cafeteria que serve o curioso pãozinho de tapioca, como eu adooOOooro tapioca, não resisti e pedi, mas confesso que achei bem mais ou menos, viu?!

Entrando na sala de cinema, a primeira coisa que me chamou a atenção foi o tamanho da tela: enooOOoorme! Parecia aquelas telas de cinema de rua em que eu assistia aos filmes de "Os Trapalhões" quando era criança! Fiquei tão impressionada com a tela, que só quando o filme acabou foi que percebi que tinha um bar dentro da sala. De acordo com o site, é o único cinema no Brasil com um bar dentro da sala de exibição e que fica aberto durante toda a sessão!

Junto com o ingresso, recebi um folder e um botton. Lendo o folder descobri que essa sincronia entre o filme e o álbum se chama "The Dark Side of the Rainbow". No folheto tinha algumas das coincidências, mas não funcionou como spoiler, na verdade me deixou mais atenta às cenas mencionadas. Atores com as roupas dos personagens - o Homem de Lata, o Espantalho, o Leão e claro a Dorothy - completavam o clima.



Depois de ver o filme, realmente, é "coincidência" demais. No próprio folder está a declaração dos membros da banda de que o álbum não foi feito sincronizado com o filme, alegam que não havia recursos técnicos para isso na época, mas... mas... não me convence. Até porque, se é apenas coincidência, quem foi a mente iluminada (pra dizer o mínino) que "sem querer", num universo de zilhões de filmes e zilhões de álbuns, percebeu que "O Mágico de Oz" e "The Dark Side of the Moon" estavam sincronizados, hein?!?! Mistéééério...

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